Em nossa investigação sobre sites infantis, a intenção era conhecer as características que o definem como um produto para crianças e para a Internet. Tínhamos e ainda temos em mente a seguinte afirmação da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) em seu relatório de 2002:
“Os cadernos infantis precisam zelar por suas matérias se desejam ‘olhar’ seus leitores a partir de uma visão contemporânea - que priorize seus direitos, expectativas e necessidades”
Assim, analisamos como esses sites se destinam a seu público e o que oferecem a ele. Pudemos articular o conteúdo e o formato dos sites com os interesses de “nossas crianças”. Além disso, observamos também algumas ferramentas que podem ser úteis em nosso webjornal.
Como pretendemos que o jornalismo infantil na Internet possa atender às expectativas e necessidades das crianças, sem infringir seus direitos, estamos preocupados com a participação delas em nossa produção.
Desde o início da pesquisa em abril até hoje, nosso foco está nas crianças, que são os sujeitos de nossa pesquisa. A participação presencial delas ainda não se encerrou porque vamos levar o webjornal construído para uma análise delas.
Para isso, retomamos o contato com a escola e agendamos uma visita para a primeira semana de março, pois até lá a coordenação está definindo os projetos pedagógicos.
Esperamos encontrar grande parte de nossas crianças ainda na escola e organizarmos nossa agenda para que até abril, um ano após o começo de nosso mergulho no universo infantil, possamos realizar a etapa da pesquisa que estava prevista para dezembro passado.
Vamos aguardar!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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